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Madalena Victorino: a dança como arma

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Este livro é o resultado da transcrição e edição de um conjunto de cinco aulas que tive a oportunidade de leccionar no contexto da edição de 2020 do seminário O Sentido dos Mestres, organizado anualmente pelo Festival de Almada em parceria com a Share Foundation. Ainda que o nome do seminário seja O Sentido dos Mestres, devo confessar-vos que não me considero propriamente um “mestre”. Em primeiro lugar, não sou uma mulher do teatro, e também não sou uma mulher da dança, pelo menos na acepção tradicional destes termos. Quando se diz que uma mulher “é da dança”, pensa-se geralmente numa bailarina ou numa coreógrafa, cujo trabalho tem lugar em palco. Sou, de facto, uma coreógrafa, mas os palcos a que estou ligada são os palcos da vida. Há uma série de aspectos na minha maneira de trabalhar que se desviam um tanto ou quanto da norma, e é isso que porventura faz com que o meu trabalho seja notado. O meu percurso é amplo, anda em ziguezague. É assim que encaro os cinco capítulos deste livro: como um ziguezaguear através de geografias e biografias diversas. Não sou mestre, mas sim uma mulher extraordinariamente privilegiada por ter tido contacto com as obras e as vidas de alguns artistas que iluminaram o meu percurso. No fundo, procurei usar estas aulas para dar a conhecer esse grande conjunto de pessoas que me ensinaram, e continuam a ensinar, que me contagiam e me perturbam, que me interpelam constantemente: os meus mestres. Gostava que elas e eles passassem a ser vossos companheiros também.

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