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Sexta-feira

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A peça 'Sexta-feira: O fim do mundo… Ou então', estreada em novembro de 2020 no Teatro Nacional D. Maria II no âmbito do Festival Alkantara, é o último dos dias úteis do ciclo Sete Anos Sete Peças. A seguir vem o fim-de-semana, Sábado e Domingo. Imaginar os dias de descanso tornou-se um luxo. O valor do trabalho evapora-se com o ar de fim dos tempos que assombra o mundo. A ideia de fim do mundo ameaça paralisar a acção e o pensamento. Mas a história ainda se move, o tempo ainda avança, inexorável. Em 1947, alguns dos cientistas do Projeto Manhattan, que tinham acabado de inventar a bomba atómica, criaram, em resposta aos massacres de Hiroshima e Nagasaki um relógio do fim do mundo, que marca o tempo que restaria para o apocalipse. Estamos a 100 segundos da meia-noite simbólica. É o mais perto do fim que alguma vez o relógio marcou. Esta Sexta-feira, Cláudia Dias junta-se a António Jorge Gonçalves, Vasco Vaz e Miguel Pedro para fechar a semana, imaginar o futuro imediato e passar a meia-noite. Talvez o fim deste mundo seja apenas o começo de um mundo novo. > Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 2027

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