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O meu país é o que o mar não quer e outras peças

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Reúnem-se neste volume peças criadas e levadas à cena pela Casa da Esquina, sob a direção de Ricardo Correia: O meu país é o que o mar não quer, Republicário, Exílio(s) 61-74 e um auto-intitulado Manual de Criação de uma Comissão de Inquérito, uma espécie de manifesto teatral que ajuda a compreender, em grande medida, o modo como as peças foram criadas e produzidas. O género teatral da primeira e da terceira peças é o teatro documental: a primeira sobre a vaga mais recente de emigração deste país e a segunda sobre os exílios entre 61 e 74, sobretudo no contexto da guerra colonial. Trata-se de um teatro baseado na investigação de documentos sobre acontecimentos históricos ou núcleos temáticos dramatúrgicos, na escuta de vozes e testemunhos de quem viveu os acontecimentos, no entretecer de memórias e expetativas de um povo exilado de si próprio no desconcerto do tempo. Na peça Republicário ressoam vozes longínquas como as das utopias de Platão, Thomas More ou de Campanella: os nomes que não são nomes, as origens que se perdem na distância e até o protagonista que simboliza o veículo do saber nas suas vicissitudes históricas, em jeito de evocação memorial da república e da democracia no diagnóstico da sua ausência. (175 páginas)

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