Saltar para conteúdo Mapa do site
Este site usa Cookies para melhorar a sua experiência. Leia a nossa política de cookies. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização O seu navegador web está desatualizado. Atualize-o para melhorar a sua experiência. Este site funciona melhor com JavaScript ativado.

Fala da criada dos Noailles que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do inverno de 1975, em Hyères

Comentar
  • 12,00€

    IVA Incluído


Disponibilidade: Em estoque
Uma eterna criada evoca as ricas horas dos mecenas, os bailes loucos, a arte livre, o amor livre, o financiamento de L`Age D´Or de Luis Buñuel, tudo na altura em que se anuncia a vinda do realizador espanhol ao palacete de Hyères onde ainda vive o Conde de Noailles, mecenas que foi dos surrealistas: estamos a meio dos anos 70 e os anos loucos já se foram, com as jóias da família. Muito livremente inspirado em O Meu Último Suspiro de Buñuel - e nas botinas de Diário de Uma Criada de Quarto de Buñuel, é claro. E Séverine era a Belle de Jour do romance de Joseph Kessel de que Buñuel e Oliveira se apropriaram, maliciosos. (86 páginas)

Comentar

* Os campos assinalados com asterísco são de preenchimento obrigatório.

Nota: O HTML não é traduzido!